Bem sei que nem toda a gente se pode dar ao luxo de fazer uma sesta a meio do dia. Eu, por exemplo, não posso. Mas tenho a meu poder a possibilidade de me deitar mais cedo, evitar mexer no telemóvel e ler antes de me deitar. Não é, porém, sobre hábitos do sono que aqui venho falar no episódio de hoje. Venho explicitamente admitir que fico extremamente rabugenta e indisposta quando durmo pouco e mal (não me é exclusivo, todos os humanos passam por isso), ao ponto de agir que nem uma c**ra para os que me são mais queridos. Na falta de um estalo para acordar-me para a vida, percebi a importância de dormir bem, acordar fresca e com as ideias no lugar perante problemas que, muitas vezes, são um não problema… Sim, há coisas que nos irritam, porém, valerá mesmo a pena fazermos alta birra, sobretudo quando não estamos em condições de pensar devidamente? Claro que há casos e casos, mas para os que dependem de um sistema emocional regulado, nada que uma boa noite de sono não resolva. Ou amenize.
© 2025 Carolayne Ramos
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