Durante a minha vida, raras foram as palavras que elaborei para mim como formas de amor. Tendencialmente, fazia-o para os outros (ainda faço), alienada sobre o facto de também eu precisar de me aconchegar nas minhas prosas poéticas. Ultimamente, porém, os diversos cenários dos quais tenho feito parte, têm -me ensinado sobre como me tenho amado cada vez mais sem me dar conta. Os outros têm sido um espelho da felicidade que carrego por ser eu mesma, sobretudo quando me entrego sem dar espaço ao overthinking. Que nunca me esqueça, então, da importância de cuidar de mim, refletindo -o em cartas de amor próprio. O podcast de que falei:
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